Segue a Primavera,
nada havendo a acrescentar quanto
ao tempo dos ares.
Quanto ao tempo cá da Terra,
e "Para que o Crime não Compense",
para não ficarmos na penumbra,
haja luz
haja divulgação.
Haja cidaddania.
Uma vez, por trás da árvore, surgiu uma nuvem que queria fugir do céu . De si. Desatou a correr para o azul . Como não precipitava, quanto mais corria, mais preenchia o espaço que não queria seu. Até que parou. Olhou em volta e deslumbrada, nem acreditava que na fuga desenfreada, iria encontrar o seu “eu”
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