A nuvem fêmea , indiferente à presença de outras nuvens, abeirou-se da nuvem macho ,
baixou-lhe os “cirrus opacos” , rasgou-lhe os “cúmulus”, abraçou-o nos “estratus” ,
beijou-o no “cumulonimbus”, e aqui vai disto que eu te amo e que se lixe quem estiver a ver.
A nuvem macho , ainda mais ousada ,
deixando tudo acontecer, disse que sem trovoada,
pouco ou quase nada, lhe iria surpreender.
Está assim explicado o tempo deste final do dia.
……….Foto minha aos inúmeros casais que neste princípio de noite multiplicarem-se, com empenho.
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