Diz o Azul à Estrutura:
-Que seria de nós
sem o Sol? Já pensaste? Eu, decerto implodia e tu, pegavas nas tuas
linhas e traços, intersecções e construções, ângulos impercetíveis,
perpendiculares impossíveis, juntavas tudo e desaparecerias comigo.
-Cala-te. Deixa-nos estar aqui ao solinho que se está tão bem.
Faz como as sombras. Não penses na “noite”.
….mais uma foto minha,no sítio do costume , no Fluviário de Mora.
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