Até Outubro vai ser um fartote de promessas de nuvens, que delas já não nos livramos,mas quase todas quase brancas.
Lá para o Natal voltam as nuvens negras ,quase todas, provocadas pela erupção das nossas escolhas políticas.
....foto minha.
Uma vez, por trás da árvore, surgiu uma nuvem que queria fugir do céu . De si. Desatou a correr para o azul . Como não precipitava, quanto mais corria, mais preenchia o espaço que não queria seu. Até que parou. Olhou em volta e deslumbrada, nem acreditava que na fuga desenfreada, iria encontrar o seu “eu”
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