Estamos em 1949 e vim fazer o turno da noite. O tempo está bom. A observação é tranquila e, 4 anos depois do fim da guerra, o salazar está apenas no início.
Do cavaco, as “pedras rubras” falarão depois.
Que “clima de merda” este aeroporto vai ter.
Uma vez, por trás da árvore, surgiu uma nuvem que queria fugir do céu . De si. Desatou a correr para o azul . Como não precipitava, quanto mais corria, mais preenchia o espaço que não queria seu. Até que parou. Olhou em volta e deslumbrada, nem acreditava que na fuga desenfreada, iria encontrar o seu “eu”
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