Uma nuvem por dia, sem texto.
E segundo a selfie do meu drone desta manhã, do Minho ao Sotavento, de Trás-os-Montes ao Barlavento, nem um caganito, um carrapito delas. Nicles, niente, rien ,zero.
Azul no céu, verde,por enquanto, em terra.
Uma vez, por trás da árvore, surgiu uma nuvem que queria fugir do céu . De si. Desatou a correr para o azul . Como não precipitava, quanto mais corria, mais preenchia o espaço que não queria seu. Até que parou. Olhou em volta e deslumbrada, nem acreditava que na fuga desenfreada, iria encontrar o seu “eu”
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