O fascínio da Meteorologia é mesmo este:
Como é que um Furacão anda a errar pelas águas quentes do Atlântico três semanas, teve fim anunciado há uma semana, persiste, passa pelo meio dos Arquipélagos, resiste a águas bem mais frias e consegue vir morrer bem no Centro do Luso Rectângulo com todo este aparato?
A surpresa ainda e sempre, apesar de tanta monitorização e tecnologia.
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