As de azul,não precisam.
As que à solta surgem desarrumadas e desalinhadas, não querem.
As embevecidas e embriagadas ,também não.
As da noite sem horas e as dos dias em que as horas nem à noite são contadas, idem.
E todas somadas dançam entrelaçadas
na musicalidade destes dias de horas descalendarizadas.
.....Deixei para trás as letrinhas. Vou agora explorar a curcuma.
Sem comentários:
Enviar um comentário