
Se o tempo no S.João fez careta,
e se a calçada estava molhada,
agora pró S.Pedro,
da Ribeira à Afurada,
seca estará a estrada.
Sol e sombra ,
Luz e penumbra,
Noite iluminada.
Ou não fosse S.Pedro a tratar bem de si...
Uma vez, por trás da árvore, surgiu uma nuvem que queria fugir do céu . De si. Desatou a correr para o azul . Como não precipitava, quanto mais corria, mais preenchia o espaço que não queria seu. Até que parou. Olhou em volta e deslumbrada, nem acreditava que na fuga desenfreada, iria encontrar o seu “eu”
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