A população ribeirinha à classe média , média-baixa e baixa, está em alerta vermelho . Com as últimas enxurradas de impostos alimentadas pelas chuvadas incessantes de austeridade , o custo de vida subiu para níveis perigosos de subsistência. Sem a Protecção Civil , também ela desactivada devido à crise, o risco desta (tanta) gente que habita em "leitos de cheia", passa agora a incluir a luta pela "Sobrevivência".
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Foto do FB do programa da Antena1 , “a vida dos sons”.
Nesta marca deixada pela cheia de 2 de janeiro de 1962 numa rua do Peso da Régua , o rio subiu 24 metros. Na Ribeira do Porto ,pela mesma altura, o rio subia 12 metros . Era a 3ª maior cheia no Douro que há memória.
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