Quando muda o mês, vou logo consultar um livro que não sai da minha mesinha de cabeceira há 18 anos.
E lá vem “Fevereiro ferveroso” mas “ao Fevereiro e ao rapaz perdoa-se
tudo quanto faz ,contanto que o Fevereiro não seja secalhão e o rapaz
ladrão”.
Neste livro, o Adagiário meteorológico é a partida para uma viagem alucinante.
Percorre-se o caminho das nuvens e das trovoadas ,
da Poluição e da Climatologia,
da Circulação Geral da Atmosfera,
da observação das condições meteorológicas dominantes que já condicionaram escolhas de rota na expansão quatrocentista,
e também ,
“da água corrente que não mata a gente e , se mata, é de repente” .
Uma bela viagem pela excelente prosa meteorológica de Manuel Costa Alves .
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