Há tanto tempo que morrem crianças palestinianas por “danos colaterais” de Israel.
Tantas, ao longo das últimas 4 décadas, que tudo parece fazer parte da
normalidade na evolução das “placas tectónicas do terror”.
Assim não vamos lá.
Uma vez, por trás da árvore, surgiu uma nuvem que queria fugir do céu . De si. Desatou a correr para o azul . Como não precipitava, quanto mais corria, mais preenchia o espaço que não queria seu. Até que parou. Olhou em volta e deslumbrada, nem acreditava que na fuga desenfreada, iria encontrar o seu “eu”
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