No regresso à minha aldeia reencontro as nuvens, o “meu seringa” à porta do supermercado a pedir a moedinha, o tempo fresco, a “Lurdinhas” do comércio local cada vez mais aflita, uma humidade do caraças, a Metro do Porto e STCP vendidos ao preço da uva mijona e este Oceano defronte que, mesmo em tempo de Verão, pouco vale para banhos.
Está tudo na mesma.
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