-Enquanto navegamos nas águas pacíficas no lago dos cisnes da nossa aldeia, há os que obrigados a sair enfrentam mares em que cada onda é um muro que os derruba .
- Caramba. Nem aqui o menino sossega?
-Não consigo. Já sabes.
-Navega, Gedeão.
Uma vez, por trás da árvore, surgiu uma nuvem que queria fugir do céu . De si. Desatou a correr para o azul . Como não precipitava, quanto mais corria, mais preenchia o espaço que não queria seu. Até que parou. Olhou em volta e deslumbrada, nem acreditava que na fuga desenfreada, iria encontrar o seu “eu”
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