Em 1973 o meu mano velho estava em Bissau e descrevia a Guerra na 1ª pessoa em cartas que eram lidas em voz alta para a numerosa família, antes do início de algumas refeições.
Terminava-as sempre aconselhando a fuga do país a mim e a outro brother com idade perto da mobilização.
Ambos já tínhamos alinhavado a fuga. Ele com 18, eu com 16.
Juro.
... e é por tudo isto,
que o 25 de Abril continua a ser o dia que mais efusivamente comemoro em cada ano.
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