Em tempo de férias , não se limpam horas.
As de azul,não precisam.
As que à solta surgem desarrumadas e desalinhadas, não querem.
As embevecidas e embriagadas ,também não.
As da noite sem horas e as dos dias em que as horas nem à noite são contadas ,idem.
E todas somadas dançam entrelaçadas
na musicalidade destes dias de horas descalendarizadas.
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Em tempo de Férias não se dá notícia do Verão.
Mas ande Ele por onde andar,chegará um dia
aos que ainda não o agarraram na mão...
Aos outros, Continuação ...
Um lindíssimo poema de Verão
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