Há 4 anos, passeava-se cá na aldeia um “cromo” não autóctone ,que insistia que em 2014 o Estado ia estar neste estado.
Eu,sorria discretamente e alertava a Segurança Social para a urgência
de acompanhamento deste indivíduo com fortes perturbações mentais.
Hoje, ao sol da tarde, no degustar da minha mini fresca, entre dois
cigarros e mais dois cortes na pensão, com mais um filho em trabalho
precário e uma nora desempregada,com netos sem abono de futuro, gostava
de saber do paradeiro desse sábio "cromo".
....foto de Filipe Santiago.
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